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Epilepsias Refratárias

Segundo o Ministério da Saúde (MS), estima-se que a prevalência mundial de epilepsia ativa esteja em torno de 0,5%-1,0% da população e que cerca de 30% dos pacientes sejam refratários, ou seja, continuam a ter crises sem remissão, apesar de tratamento adequado com medicamentos anticonvulsivantes.
De acordo com o periódico “Tratamento Cirúrgico das Epilepsias”, publicado pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e com participação do neurocirurgião Prof. Dr. Ricardo Centeno, pacientes com epilepsia refratária ao tratamento clínico podem se beneficiar com a cirurgia para a remoção do foco cortical epileptiforme ou com a interrupção da propagação desse foco.
Ainda segundo o estudo da UNIFESP, na indicação de uma cirurgia é necessária uma investigação muito cuidadosa para que o paciente evolua sem crises e déficits neurológicos. A análise deve ser feita por meio de exames que visam localizar a área epileptógena, como eletroencefalograma convencional ou com eletrodos especiais (nasofaríngeos, esfenoidais, zigomáticos). Em alguns casos, é necessário o uso de eletrodos epidurais ou até corticais.
O MS afirma que o objetivo do tratamento da epilepsia é propiciar a melhor qualidade de vida possível para o paciente, pelo alcance de um adequado controle de crises, com um mínimo de efeitos adversos.
De acordo com o periódico “Tratamento Cirúrgico das Epilepsias”, publicado pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e com participação do neurocirurgião Prof. Dr. Ricardo Centeno, pacientes com epilepsia refratária ao tratamento clínico podem se beneficiar com a cirurgia para a remoção do foco cortical epileptiforme ou com a interrupção da propagação desse foco.
Ainda segundo o estudo da UNIFESP, na indicação de uma cirurgia é necessária uma investigação muito cuidadosa para que o paciente evolua sem crises e déficits neurológicos. A análise deve ser feita por meio de exames que visam localizar a área epileptógena, como eletroencefalograma convencional ou com eletrodos especiais (nasofaríngeos, esfenoidais, zigomáticos). Em alguns casos, é necessário o uso de eletrodos epidurais ou até corticais.
O MS afirma que o objetivo do tratamento da epilepsia é propiciar a melhor qualidade de vida possível para o paciente, pelo alcance de um adequado controle de crises, com um mínimo de efeitos adversos.