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Cirurgias hemisféricas

Uma pesquisa recente realizada pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e com participação do neurocirurgião Prof. Dr. Ricardo Centeno, afirma que a hemisferectomia para tratar pacientes que apresentam epilepsia de difícil controle, passou por diversas modificações, visando evitar as sequelas graves das hemisferectomias anatômicas.
Segundo o estudo, a cirurgia só foi alcançada em 1950, quando Krynauw, de Joanesburgo, relatou sua série de 12 pacientes com epilepsia de difícil controle submetidos a hemisferectomias anatômicas. Como resultado imediato após a cirurgia, houve o controle total das crises em 80% dos pacientes com uma grande melhora dos distúrbios de comportamento. Desde essa época, a cirurgia foi entusiasticamente adotada, com estudos publicados em várias regiões do mundo, mostrando excelentes resultados no controle das crises.
Ainda conforme a análise do neurocirugião, as diferentes variantes técnicas de hemisferectomia permitem que esse procedimento tenha prestígio, alcançando então uma posição de destaque no arsenal cirúrgico para o tratamento dos pacientes com epilepsia de difícil controle.
Segundo o estudo, a cirurgia só foi alcançada em 1950, quando Krynauw, de Joanesburgo, relatou sua série de 12 pacientes com epilepsia de difícil controle submetidos a hemisferectomias anatômicas. Como resultado imediato após a cirurgia, houve o controle total das crises em 80% dos pacientes com uma grande melhora dos distúrbios de comportamento. Desde essa época, a cirurgia foi entusiasticamente adotada, com estudos publicados em várias regiões do mundo, mostrando excelentes resultados no controle das crises.
Ainda conforme a análise do neurocirugião, as diferentes variantes técnicas de hemisferectomia permitem que esse procedimento tenha prestígio, alcançando então uma posição de destaque no arsenal cirúrgico para o tratamento dos pacientes com epilepsia de difícil controle.